Quantcast
Channel: Open-Source – B!T magazine

Red Hat nomeia Eric Shander como vice-presidente Executivo e CFO

$
0
0

Anteriormente, o executivo foi diretor financeiro, vice-presidente e diretor de contabilidade da Red Hat. O novo CFO trabalha na companhia, desde 2015, e tem ajudado a fortalecer e expandir sua operação financeira.

Eric Shander possui mais de 25 anos de experiência em negócios, contabilidade e finanças em empresas globais de software e tecnologia, incluindo IBM e Lenovo. 

 “O open source transformou a indústria de TI e está ajudando as organizações ao redor do mundo a inovarem em um ritmo incrível. As empresas buscam cada vez mais essa tecnologia para se modernizarem e a Red Hat é o parceiro estratégico para ajudá-las a prosperar. Estou ansioso para contribuir com o crescimento da companhia,” afirmou Eric Shander.

Jim Whitehurst, presidente e CEO da Red Hat, referiu, por sua vez que “a oportunidade nunca foi tão grande para a tecnologia open source e estou muito feliz pelo fato de Eric assumir oficialmente o cargo de CFO da companhia. Trabalhei ao seu lado desde que se juntou à Red Hat e vi em primeira mão o grande talento que ele tem. Estou confiante de que será um excelente CFO e que ajudará a manter a nossa forte posição financeira”.


Red Hat traz novas modalidades de capacitação para a América Latina

$
0
0

A nova modalidade disponibiliza cursos on-line, vídeos, laboratórios hands-on e seminários com especialistas, permitindo um caminho de aprendizado completo que resulta numa certificação. De acordo com a Red Hat, uma das grandes novidades, é o apoio de instrutores, que será oferido apenas em inglês.

O Red Hat Learning Subscription Standard viabiliza acesso à aprendizagem em uma variedade de temas, tais como: soluções em plataforma, cloud, virtualização, middleware e storage. 

“As estratégias de aprendizado contínuo, como as apresentadas pelo Red Hat Learning Subscription (RHLS), ajudam os CIOs a endereçar gaps de habilidades gerados devido ao rápido ritmo do desenvolvimento tecnológico. Ao oferecer a oportunidade para que os alunos obtenham certificações e aprendam diretamente com os especialistas em tecnologia, a nova modalidade Standard amplia os benefícios da subscrição de nível básico, concedendo aos profissionais de TI mais alternativas para manterem-se atualizados”, refere Ken Goetz, vice-presidente de Serviços de Treinamento Global da Red Hat.

A companhia oferece, ainda, um desconto de 50% no Red Hat Learning Subscription Standard como benefício exclusivo aos atuais Red Hat Certified Architects (RHCA) em compras diretas (não realizadas por canais).

Red Hat encerra ano fiscal com receita total de US$ 2,4 bilhões

$
0
0

No quarto trimestre, a receita de subscrições relacionadas à infraestrutura foi de US$ 435 milhões, um aumento de 11% em relação ao período anterior. Já a receita de subscrições de ofertas relacionadas ao desenvolvimento de aplicativos e outras tecnologias cresceu 40%, atingido US$ 125 milhões.

A nível anual, a receita ligada à infraestrutura atingiu US$ 1,7 bilhão, um aumento de 15% na ante o mesmo período de 2016, e a  receita de subscrições de ofertas relacionadas ao desenvolvimento de aplicativos e outras tecnologias emergentes foi de US$ 439 milhões, um acréscimo de 36%.

“Encerramos o ano com um desempenho excepcional. O quarto trimestre marcou nosso 60o trimestre de crescimento consecutivo de receita. Ultrapassamos o marco de US$ 2 bilhões em receita de subscrições e receita diferida total do ano fiscal. Percebemos que à medida que os clientes incorporam a transformação digital, eles buscam a Red Hat como parceiro estratégico para fornecer soluções.  Empresas e prestadores de serviços estão adotando cada vez mais a infraestrutura de cloud híbrida e as tecnologias open source, que estão abastecendo nosso crescimento e nos posicionando para o futuro”, afirmou Jim Whitehurst, presidente e CEO da Red Hat.

Previsão para 2018

Em relação ao próximo ano fiscal de 2018, a Red Hat prevê números ainda melhores com a receita a ficar entre US$ 2,720 bilhões e US$ 2,760 bilhões. No primeiro trimestre do ano fiscal de 2018, a expectativa de receita se situa entre US$ 643 milhões e US$ 650 milhões.

“Nossa posição estratégica com os clientes é evidenciada pelo crescimento contínuo de grandes compromissos com a Red Hat. O número de negócios acima de US$ 1 milhão no ano fiscal de 2017 cresceu 30% por ano e fechamos um número recorde de negócios acima de US$ 20 milhões, incluindo nosso primeiro negócio de aproximadamente US$ 100 milhões no quarto trimestre. Esse desempenho também resultou em uma reserva recorde de US$ 2,7 bilhões, um aumento de 28% ao ano, contribuindo para nossa previsão de crescimento de receita para o ano fiscal de 2018 de 13% a 14”, refere Eric Shander, CFO da Red Hat.

CPqD lança plataforma aberta para IoT

$
0
0

A plataforma quer trazer segurança, robustez e facilidade de uso para o desenvolvimento de aplicações de Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) e seu nome vem da prática conhecida no universo da TI, Dojo, que é o encontro em que programadores treinam técnicas e metodologias de desenvolvimento de software, por meio da solução de desafios. 

“A dojot é uma plataforma habilitadora, capaz de acelerar o desenvolvimento de aplicações IoT adequadas à realidade brasileira, em diversas áreas, e com suporte local”, afirma Sebastião Sahão Júnior, presidente do CPqD.

A base da plataforma dojot é o Fiware, projeto open source criado pela União Europeia, sendo que a decisão do uso de código aberto foi tomada para incentivar sua adoção por empresas, startups e outras instituições interessadas em desenvolver projetos IoT.

“Com isso, a intenção é estimular a inovação aberta e facilitar a construção de um ecossistema voltado à oferta de soluções de Internet das Coisas no país”, acrescenta Alberto Paradisi, vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento do CPqD. 

A dojot possui arquitetura baseada em microsserviços e inclui, entre outros recursos, um painel de controle com interface gráfica web, API (Application Programing Interface) única e aberta, para acesso aos serviços, e segurança fim a fim – que envolve a autenticação dos devices e das aplicações na plataforma, a gestão de identidade e criptografia – com garantia de privacidade das informações.

A plataforma oferece ainda serviços para tratamento de dados, estruturados e não estruturados, Big Data, componentes para análise de serviços em tempo real e para gestão de dispositivos, mecanismos para implementar algoritmos de machine learning e suporte aos protocolos MQTT, HTTPs e CoAP, utilizados em boa parte das aplicações IoT disponíveis no mercado.

“Um dos diferenciais da dojot é o recurso de prototipação rápida, que permite gerar, em cerca de meia hora, um produto mínimo viável (MVP) a partir do qual é possível validar o conceito junto ao cliente, antes de desenvolver a aplicação”, destaca Leonardo Mariote, diretor da área de Conectividade do CPqD.

Algumas empresas brasileiras já estão usando ou vão usar em breve a dojot para desenvolver aplicações. É o caso da Taggen, empresa especializada em projetos e soluções de Internet das Coisas, da Exati Tecnologia, de Curitiba, e da IMA – Informática de Municípios Associados.

Os interessados em desenvolver aplicações IoT utilizando essa plataforma já podem obter seu código nesse portal.

A dojot faz parte de um projeto mais amplo, financiado pelo FUNTTEL (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e Finep, que vem sendo conduzido pelo CPqD em parceria com outras instituições de ciência e tecnologia brasileiras.

LinkApi automatiza mais de 100 integrações entre plataformas

$
0
0

No meio de tanta informação sendo gerada no mundo digital há um fato – ninguém sobrevive sozinho. Qualquer “feliz proprietário de um terreno na internet” – seja site, plataforma ou e-commerce – sabe que em algum momento vai precisar integrar uma ferramenta externa. Atualmente, já estão entre nós mais de 16.500 API’s (tipo mais comum de integração), mas há motivos para acreditar que essa seja apenas a ponta do iceberg.

Neste oceano de particularidades tecnológicas, uma startup brasileira tomou para si a tarefa de centralizar em uma única plataforma inúmeras possibilidades de integração. A proposta do LinkApi é simples, funcionar como um hub de conexão às principais ferramentas digitais, mais de 100, além da possibilidade de personalização.

A demanda do mercado para facilitar as integrações é tão relevante que a startup também oferece sua tecnologia em modelo White Label. Empresas usam a tecnologia do LinkApi para fazer integração de suas plataformas com seus parceiros estratégicos, podendo utilizá-la como um serviço próprio, aumentando a oferta de valor para os clientes. Outra vantagem é a redução de custos, pois enquanto o LinkApi resolve as particularidades das integrações, times internos de produto estão focados no core business, otimizando a operação.

Um dos exemplos de clientes da empresa que agregam valor ao negócio “emprestando” a tecnologia do LinkApi é a plataforma de logística Mandaê, cujo core business exige 100% de integração com o ERP de seus clientes, seja qual for.





Latest Images