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Channel: Open-Source – B!T magazine
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Receita da Red Hat aumenta 18% no terceiro trimestre

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A receita total para o trimestre foi de US$ 615 milhões, enquanto a receita de subscrição foi de US$ 543 milhões, um aumento de 19% em dólares americanos. Isso representou 88% da receita total da Red Hat.

As ofertas relacionadas a infraestrutura cresceram 16%, para US$ 431 milhões. Já ofertas relacionadas a desenvolvimento de aplicativos e outras tecnologias emergentes foi de US$ 112 milhões, um aumento de 33%.

Tudo isso permitiu uma subida dos lucros, que passou de US$ 47 milhões para US$ 68 milhões. Os executivos da empresa se mostraram confiantes perante os resultados.

“Clientes empresariais e provedores de serviços continuam a adotar uma estratégia de cloud híbrida para desenvolvimento, implantação e gerenciamento do ciclo de vida de seus aplicativos críticos”, afirmou Jim Whitehurst, presidente e diretor executivo da companhia. “A Red Hat está em posição privilegiada para lidar com essas necessidades.”

Também foi conhecida a decisão do diretor financeiro Frank Calderoni de deixar o cargo no final de janeiro de 2017, sendo substituído temporariamente por Eric Shander, vice-presidente de finanças e contabilidade. Ele atuará como diretor financeiro da Red Hat até que ocorra uma decisão a respeito de um substituto permanente.

Para o ano inteiro, a companhia de open source prevê uma receita entre US$ 2,397 bilhões e US$ 2,405 bilhões. Os ganhos totais GAAP diluídos por ação (EPS) deverão ser de aproximadamente US$ 1,33, presumindo uma taxa de imposto efetiva anual estimada de 27% diante de itens de impostos discretos e 183 milhões de ações totalmente diluídas pendentes.

A Red Hat estima ainda que a faixa de previsão de fluxo de caixa operacional esteja entre aproximadamente US$ 770 milhões e US$ 785 milhões.


Suse investe em estratégia de expansão

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Apesar das mudanças nas últimas épocas no mercado de software mundial, a SUSE continua focada no Open Source e com os olhos na inovação.

O crescimento que têm sentido ao longo dos anos, ao nível dos dois dígitos anuais, permite que a marca se torne “Uma das maiores distribuições de Linux do mercado e líder absoluta de Linux para mainframe IBM, ambientes de missão crítica de SAP e alta disponibilidade”, afirmam em comunicado.

A SUSE é a primeira a preparar o Linux, homologado e otimizado para SAP HAN e tem a maior base de instalações Linux em main frame IBM. Sérgio Toshio, VP do grupo Micro Focus na América Latina, grupo detentor da marca SUSE explica que “Esses acordos demonstram a força e a alta credibilidade da SUSE no mercado, além de ser resultado do investimento do Grupo Micro Focus

A estratégia de expansão continua, recentemente firmaram acordo com a Hewlett Packard Enterprise (HPE) e a solução Openstack de IaaS (Infrastructure as a service ) vai ser acelerado com a tecnologia e talentos que adquiriram. Baseado no Cloud Foundry, pretender entrar no mercado de PaaS (Plataform as a Service ).

“Os ativos adquiridos serão integrados à solução SUSE Openstack Cloud, que oferece flexibilidade para responder de maneira eficiente às novas exigências com um processo de instalação simplificado, além dos recursos do Cloud Foundry, que possibilitam a empresa comercializar uma solução certificada e pronta para todos os clientes e parceiros de seu ecossistema.” Conta o comunicado da empresa.

Suse realiza Expert Days em São Paulo

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A edição brasileira contará com workshops e palestras sobre tecnologias de código aberto para ambientes enterprise. São Paulo será a segunda cidade a receber o roadshow da marca que esteve em Porto Alegre e passará por Brasília e Rio de Janeiro.

Alan Clark, Diretor na SUSE e Presidente do Conselho da Fundação Openstack, estará presente nas edições de São Paulo e Brasília e fará uma apresentação após a abertura dos eventos.

O evento tem como objetivo apresentar as principais soluções da SUSE que endereçam os maiores desafios de negócio e de tecnologia por meio de sessões técnicas, demonstrando aos gestores e técnicos como manter a vantagem competitiva na era digital sem sacrificar a confiabilidade, segurança ou orçamento do seu negócio.

Os principais tópicos serão:

  • Como as soluções open source criadas na plataforma Linux podem ajudá-lo a enfrentar o desafio da transformação digital
  • Como redefinir e estar preparado para o futuro com abordagem de uma infraestrutura definida por software.
  • Como melhorar a agilidade dos negócios usando uma abordagem aberta do DevOps

As vagas são gratuitas e limitadas sendo possível realizar a inscrição no  site do evento.

Red Hat nomeia Eric Shander como vice-presidente Executivo e CFO

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Anteriormente, o executivo foi diretor financeiro, vice-presidente e diretor de contabilidade da Red Hat. O novo CFO trabalha na companhia, desde 2015, e tem ajudado a fortalecer e expandir sua operação financeira.

Eric Shander possui mais de 25 anos de experiência em negócios, contabilidade e finanças em empresas globais de software e tecnologia, incluindo IBM e Lenovo. 

 “O open source transformou a indústria de TI e está ajudando as organizações ao redor do mundo a inovarem em um ritmo incrível. As empresas buscam cada vez mais essa tecnologia para se modernizarem e a Red Hat é o parceiro estratégico para ajudá-las a prosperar. Estou ansioso para contribuir com o crescimento da companhia,” afirmou Eric Shander.

Jim Whitehurst, presidente e CEO da Red Hat, referiu, por sua vez que “a oportunidade nunca foi tão grande para a tecnologia open source e estou muito feliz pelo fato de Eric assumir oficialmente o cargo de CFO da companhia. Trabalhei ao seu lado desde que se juntou à Red Hat e vi em primeira mão o grande talento que ele tem. Estou confiante de que será um excelente CFO e que ajudará a manter a nossa forte posição financeira”.

Red Hat traz novas modalidades de capacitação para a América Latina

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A nova modalidade disponibiliza cursos on-line, vídeos, laboratórios hands-on e seminários com especialistas, permitindo um caminho de aprendizado completo que resulta numa certificação. De acordo com a Red Hat, uma das grandes novidades, é o apoio de instrutores, que será oferido apenas em inglês.

O Red Hat Learning Subscription Standard viabiliza acesso à aprendizagem em uma variedade de temas, tais como: soluções em plataforma, cloud, virtualização, middleware e storage. 

“As estratégias de aprendizado contínuo, como as apresentadas pelo Red Hat Learning Subscription (RHLS), ajudam os CIOs a endereçar gaps de habilidades gerados devido ao rápido ritmo do desenvolvimento tecnológico. Ao oferecer a oportunidade para que os alunos obtenham certificações e aprendam diretamente com os especialistas em tecnologia, a nova modalidade Standard amplia os benefícios da subscrição de nível básico, concedendo aos profissionais de TI mais alternativas para manterem-se atualizados”, refere Ken Goetz, vice-presidente de Serviços de Treinamento Global da Red Hat.

A companhia oferece, ainda, um desconto de 50% no Red Hat Learning Subscription Standard como benefício exclusivo aos atuais Red Hat Certified Architects (RHCA) em compras diretas (não realizadas por canais).

Red Hat encerra ano fiscal com receita total de US$ 2,4 bilhões

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No quarto trimestre, a receita de subscrições relacionadas à infraestrutura foi de US$ 435 milhões, um aumento de 11% em relação ao período anterior. Já a receita de subscrições de ofertas relacionadas ao desenvolvimento de aplicativos e outras tecnologias cresceu 40%, atingido US$ 125 milhões.

A nível anual, a receita ligada à infraestrutura atingiu US$ 1,7 bilhão, um aumento de 15% na ante o mesmo período de 2016, e a  receita de subscrições de ofertas relacionadas ao desenvolvimento de aplicativos e outras tecnologias emergentes foi de US$ 439 milhões, um acréscimo de 36%.

“Encerramos o ano com um desempenho excepcional. O quarto trimestre marcou nosso 60o trimestre de crescimento consecutivo de receita. Ultrapassamos o marco de US$ 2 bilhões em receita de subscrições e receita diferida total do ano fiscal. Percebemos que à medida que os clientes incorporam a transformação digital, eles buscam a Red Hat como parceiro estratégico para fornecer soluções.  Empresas e prestadores de serviços estão adotando cada vez mais a infraestrutura de cloud híbrida e as tecnologias open source, que estão abastecendo nosso crescimento e nos posicionando para o futuro”, afirmou Jim Whitehurst, presidente e CEO da Red Hat.

Previsão para 2018

Em relação ao próximo ano fiscal de 2018, a Red Hat prevê números ainda melhores com a receita a ficar entre US$ 2,720 bilhões e US$ 2,760 bilhões. No primeiro trimestre do ano fiscal de 2018, a expectativa de receita se situa entre US$ 643 milhões e US$ 650 milhões.

“Nossa posição estratégica com os clientes é evidenciada pelo crescimento contínuo de grandes compromissos com a Red Hat. O número de negócios acima de US$ 1 milhão no ano fiscal de 2017 cresceu 30% por ano e fechamos um número recorde de negócios acima de US$ 20 milhões, incluindo nosso primeiro negócio de aproximadamente US$ 100 milhões no quarto trimestre. Esse desempenho também resultou em uma reserva recorde de US$ 2,7 bilhões, um aumento de 28% ao ano, contribuindo para nossa previsão de crescimento de receita para o ano fiscal de 2018 de 13% a 14”, refere Eric Shander, CFO da Red Hat.

CPqD lança plataforma aberta para IoT

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A plataforma quer trazer segurança, robustez e facilidade de uso para o desenvolvimento de aplicações de Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) e seu nome vem da prática conhecida no universo da TI, Dojo, que é o encontro em que programadores treinam técnicas e metodologias de desenvolvimento de software, por meio da solução de desafios. 

“A dojot é uma plataforma habilitadora, capaz de acelerar o desenvolvimento de aplicações IoT adequadas à realidade brasileira, em diversas áreas, e com suporte local”, afirma Sebastião Sahão Júnior, presidente do CPqD.

A base da plataforma dojot é o Fiware, projeto open source criado pela União Europeia, sendo que a decisão do uso de código aberto foi tomada para incentivar sua adoção por empresas, startups e outras instituições interessadas em desenvolver projetos IoT.

“Com isso, a intenção é estimular a inovação aberta e facilitar a construção de um ecossistema voltado à oferta de soluções de Internet das Coisas no país”, acrescenta Alberto Paradisi, vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento do CPqD. 

A dojot possui arquitetura baseada em microsserviços e inclui, entre outros recursos, um painel de controle com interface gráfica web, API (Application Programing Interface) única e aberta, para acesso aos serviços, e segurança fim a fim – que envolve a autenticação dos devices e das aplicações na plataforma, a gestão de identidade e criptografia – com garantia de privacidade das informações.

A plataforma oferece ainda serviços para tratamento de dados, estruturados e não estruturados, Big Data, componentes para análise de serviços em tempo real e para gestão de dispositivos, mecanismos para implementar algoritmos de machine learning e suporte aos protocolos MQTT, HTTPs e CoAP, utilizados em boa parte das aplicações IoT disponíveis no mercado.

“Um dos diferenciais da dojot é o recurso de prototipação rápida, que permite gerar, em cerca de meia hora, um produto mínimo viável (MVP) a partir do qual é possível validar o conceito junto ao cliente, antes de desenvolver a aplicação”, destaca Leonardo Mariote, diretor da área de Conectividade do CPqD.

Algumas empresas brasileiras já estão usando ou vão usar em breve a dojot para desenvolver aplicações. É o caso da Taggen, empresa especializada em projetos e soluções de Internet das Coisas, da Exati Tecnologia, de Curitiba, e da IMA – Informática de Municípios Associados.

Os interessados em desenvolver aplicações IoT utilizando essa plataforma já podem obter seu código nesse portal.

A dojot faz parte de um projeto mais amplo, financiado pelo FUNTTEL (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, e Finep, que vem sendo conduzido pelo CPqD em parceria com outras instituições de ciência e tecnologia brasileiras.

LinkApi automatiza mais de 100 integrações entre plataformas

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No meio de tanta informação sendo gerada no mundo digital há um fato – ninguém sobrevive sozinho. Qualquer “feliz proprietário de um terreno na internet” – seja site, plataforma ou e-commerce – sabe que em algum momento vai precisar integrar uma ferramenta externa. Atualmente, já estão entre nós mais de 16.500 API’s (tipo mais comum de integração), mas há motivos para acreditar que essa seja apenas a ponta do iceberg.

Neste oceano de particularidades tecnológicas, uma startup brasileira tomou para si a tarefa de centralizar em uma única plataforma inúmeras possibilidades de integração. A proposta do LinkApi é simples, funcionar como um hub de conexão às principais ferramentas digitais, mais de 100, além da possibilidade de personalização.

A demanda do mercado para facilitar as integrações é tão relevante que a startup também oferece sua tecnologia em modelo White Label. Empresas usam a tecnologia do LinkApi para fazer integração de suas plataformas com seus parceiros estratégicos, podendo utilizá-la como um serviço próprio, aumentando a oferta de valor para os clientes. Outra vantagem é a redução de custos, pois enquanto o LinkApi resolve as particularidades das integrações, times internos de produto estão focados no core business, otimizando a operação.

Um dos exemplos de clientes da empresa que agregam valor ao negócio “emprestando” a tecnologia do LinkApi é a plataforma de logística Mandaê, cujo core business exige 100% de integração com o ERP de seus clientes, seja qual for.


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