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Channel: Open-Source – B!T magazine
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Linguagem de programação da Apple torna-se open-souce

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A Apple liberou sua linguagem de programação Swift a todos os que queiram desenvolver aplicações para iOS e OS X, e foi além. Ao entrar na esfera open-source, a fabricante quer aumentar exponencialmente o número de apps para os seus dispositivos e ampliar o alcance da sua API.

apple swift

Na sua anual Worldwide Developers Conference, a Apple passou a ser vista com outros olhos pelos programadores. Tendo, desde sempre, crescido por trás de uma muralha de pedra virtualmente impenetrável, a fabricante anunciou agora que permitirá que a sua linguagem de programação seja utilizada por todos, ambicionando que a Swift venha a ser uma das maiores interfaces de programação de aplicações (API) dos próximos tempos.

A Apple disse que a Swift passará a ser open-source no final deste ano.

Citado pela Bloomberg, Craig Federighi, vice-presidente sênior da área de engenharia de software da tecnológica de Cupertino, acredita que a Swift está no caminho certo para tornar-se “a próxima grande linguagem de programação”.

Desta forma, os desenvolvedores poderão utilizar a Swift em dispositivos que não sejam da marca da maçã para desenvolverem programas que operem em plataformas que rivalizem com os produtos da Apple, que estenderá o seu braço para além de seus domínios e conquistará território dentro das linhas do inimigo.

Contudo, no âmago da comunidade de programadores existe ainda alguma relutância em abraçar completamente a Swift, olhando-a com desconfiança. Esta relutância deve-se ao fato de muitos considerarem as intenções da Apple pouco transparentes. Mas é um bom começo para a sua campanha de captação de uma maior número de programadores.


Red Hat lança plataforma para aplicativos móveis

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De acordo com a companhia, a plataforma oferece às empresas um completo conjunto de tecnologia para permitir que osworkloads centrados em aplicativos móveis se integrem com as infraestruturas existentes de TI, reduzindo a complexidade e aumentando a agilidade em todos os ciclos de desenvolvimento e implantação de soluções móveis.

A Red Hat Mobile Application Platform ajuda a simplificar e acelerar o desenvolvimento, integração, implementação e gerenciamento de soluções móveis, permitindo a colaboração entre as equipes de desenvolvimento, tais como os desenvolvedores de aplicações front-end, de integração back-end e as equipes de DevOps. A Red Hat também disponibilizou uma oferta para desenvolvedores em seu ambiente aberto de criação de nuvem pública e hospedagem, oOpenShift Online. O suporte completo para a Red Hat Mobile Application Platform em ambientes de produção por meio do OpenShift Enterprise está programado para ocorrer no próximo ano.

“A Red Hat é uma das únicas empresas que podem fornecer e dar suporte aos componentes necessários para executar as cargas de trabalho altamente escaláveis exigidas pelo negócio digital de hoje. A Red Hat Mobile Application Platform oferece recursos móveis vitais e uma integração gerenciável e segura com sistemas enterprise fornecidos por um único provedor confiável e premiado de middleware de soluções em nuvem e móveis de nível corporativo”, declarou em comunicado Cathal McGloin, Vice-Presidente da área de Plataformas Móveis da Red Hat.

A nova plataforma fornece recursos móveis que incluem segurança, conexões reutilizáveis para sistemas back-end e desenvolvimento ágil/colaborativo de aplicativos. Ao estender aplicações altamente complexas e sofisticadas aos dispositivos móveis, a Red Hat acredita que um conjunto de ricos serviços de middleware proporcionará os fatores que definirão a próxima geração de capacidades de PaaS. Ao levar a sua Plataforma de Aplicativos Móveis para o OpenShift, a Red Hat pretende se posicionar para isso, avançando mais ainda a visão dos serviços Red Hat xPaaS.

Amadeus implanta OpenShift da Red Hat como base para infraestrutura de aplicativo na nuvem

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A Amadeus é um provedor dm soluções tecnológicas avançadas para a indústria global de viagens, que atende grupos de clientes que incluem companhias aéreas, aeroportos, hotéis, empresas de transporte ferroviário, agências de viagens, além de empresas de gerenciamento de viagens.

A companhia desejava atualizar a plataforma que conecta todas essas partes interessadas, e que permite aos clientes da indústria de viagens acessarem conteúdo e ferramentas de viagem por meio de uma única fonte.

O datacenter da Amadeus fica localizado em Erding, Alemanha, e processa mais de 30.000 transações de usuário final por segundo, durante o pico das operações. Contudo, com o aumento exponencial das demandas por transações de dados, vários clientes da Amadeus queriam um aplicativo de viagens que pudesse ser executado localmente ou que pudesse ser acessado por meio de plataformas em nuvem pública, privada ou híbrida. Para satisfazer essas solicitações a partir de mais de 12.000 dispositivos de infraestrutura, as equipes de TI da Amadeus analisaram várias soluções de código aberto para o desenho e a arquitetura da infraestrutura e armazenamento de aplicativos e escolheram, por fim, o OpenShift Enterprise da Red Hat para início da criação e execução do aplicativo localizado em nuvem privada, projetado para atender a demandas específicas dos clientes. A Amadeus escolheu então o OpenShift para construir a solução Amadeus Cloud Services, a qual pretende implantar gradualmente, para atender aos clientes Amadeus da indústria de viagens.

O interesse da Amadeus no Docker e em armazenamento de aplicativos também tornou a arquitetura de armazenamento leve do OpenShift – que se integra originalmente ao Docker e Kubernetes, e é totalmente suportado pela Red Hat – perfeita para o ambiente, e o suporte à comunidade de código aberto que envolve o OpenShift também fortaleceu a colaboração, com os engenheiros da Amadeus contribuindo agora para a comunidade OpenShift Origin upstream. Essa visibilidade no código OpenShift permitiu que os engenheiros da Amadeus maximizassem os recursos atuais, integrando e monitorando os aplicativos middleware existentes dentro da plataforma OpenShift. A Amadeus também está apta para usar a recuperação automática, a escalabilidade e os recursos de planejamento de capacidade do OpenShift para reinstalar os aplicativos, quando necessário, reduzindo a necessidade de gerenciar pessoalmente cada um dos aplicativos da infraestrutura.

“Na Amadeus, quisemos continuar a nos aproximar muito mais de nossos clientes, do ponto de vista tecnológico, entregando aplicativos com mais rapidez e oferecendo uma plataforma muito mais flexível, que se adapta facilmente a mudanças e consegue acomodar diferentes modelos de negócios no processo. Apesar de ainda estarmos nas fases iniciais da implantação, já vimos que a flexibilidade da plataforma OpenShift e que o suporte que recebemos da Red Hat têm nos permitido começar a levar nosso aplicativo para o próximo nível e expandi-lo para uma base de clientes mais ampla”, afirmou em comunicado Dietmar Fauser, VP de Arquitetura, Qualidade e Governança da Amadeus.

Como parte do projeto, a Amadeus está aumentando a disponibilidade de sua plataforma de última geração, enquanto estimula a redução adicional da latência, ao mesmo tempo. Depois de totalmente implantado, a Amadeus espera também que o Amadeus Cloud Services otimize ainda mais as operações por meio da automação, enquanto reduz o tempo de colocação de novos serviços no mercado.

Para criador do Linux, medo de inteligência artificial acabar com raça humana não passa de ficção científica ruim

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Elon Musk, CEO da Tesla, o professor Stephen Hawking e o cofundador da Apple Steve Wozniak estão entre as figuras da tecnologia e ciência que têm expressado as suas preocupações. Musk chegou a doar US$ 10 milhões para nos proteger da ameaça iminente e Wozniak disse até que vai chegar o dia em que as máquinas vão tratar os humanos como animais de estimação.

Numa sessão de perguntas e respostas com usuários do Slashdot, Torvalds disse que não via o motivo desse medo.

“Vamos ter inteligência artificial, e é quase certo que vai ser através de redes neurais recorrentes”, respondeu ele a um usuário. “E a questão é que, uma vez que esse tipo de inteligência artificial vai precisar de treino, não vai ser ‘confiável’ da mesma forma tradicional que os computadores. Não será mais o tempo das regras lógicas da programação, quando as pessoas achavam que ‘entendiam’ as decisões que a inteligência artificial tomava”.

“E isto torna a questão muito interessante, claro, mas também faz com que seja mais difícil de vender essa ideia. Isso vai limitar onde vamos encontrar essas redes neurais, e que tamanho e conexões vão ter”.

“Eu esperaria então algo além (e mais sofisticado) do que inteligência artificial orientada e parecida com o ser humano. Reconhecimento de linguagem, reconhecimento de padrões, coisas desse gênero… não consigo imaginar uma situação em que de repente você tenha uma crise existencial porque sua máquina de lavar louça começou a discutir Sartre”.

“Eventos como a ‘singularidade tecnológica’? Tá, é ficção científica, e não é das boas no meu entender. Crescimento exponencial infinito? Que drogas esse pessoal está tomando? Sério mesmo”.

Na sessão de perguntas e respostas, Torvalds disse que acha que irá haver um grande salto no desenvolvimento do kernel do Linux e discutiu a sua visão sobre tecnologia de processadores, linguagens funcionais e o mercado de jogos do Linux. Afirmou ainda não ter defendido nenhum projeto de open source em particular.

A mais recente versão do Linux, Linux 4.2 – rc1, que ficou disponível no início desta semana, trouxe um milhão de novas linhas de código.

Plataforma hiperconvergente da Nutanix mira em virtualização avançada

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Baseada em KVM e open-source, a nova tecnologia migra automaticamente os processos que originalmente rodavam em VMWare para KVM e Hyper-V.

Leandro Lopes, diretor Técnico da Nutanix, falou à B!T um pouco sobre como funciona a nova tecnologia.

B!T – Como pode ser definida a XCP (Extreme Computing Platafform)?
Leandro Lopes (Nutanix) – A XCP é nossa solução de infraestrutura 100% baseada em software, que nativamente converge storage, computação e virtualização em um appliance que pode ser instalado em minutos para executar qualquer carga de trabalho. A capacidade do datacenter pode ser expandida servidor a servidor sem parada, entregando performance linear e flexibilidade de crescimento. A XCP elimina a complexidade dos datacenters tradicionais.

B!T – O que são Acropolis e Prism?Leandro Lopes (Nutanix) – A Nutanix acaba de lançar o conceito de infraestrutura invisível de TI, em que os gestores não se preocupam mais com as questões do data center e sim com as aplicações. Isso tudo somente é possível por meio da integração de software com a plataforma da empresa. As soluções Acropolis e Prism englobam toda a funcionalidade de controle num único ponto.

O Nutanix Acropolis é uma solução totalmente escalável para armazenamento, computação e virtualização. O Acropolis combina armazenamento definido por software com recursos integrados de virtualização em uma solução revolucionária de infraestrutura hiperconvergente, que pode executar qualquer aplicação em qualquer escala.

Já o Nutanix Prism dá aos administradores uma maneira simples de gerenciar ambientes virtuais. Alimentado por análise de dados avançados e heurística, o Prism simplifica e agiliza os fluxos de trabalho comuns dentro de um data center, eliminando a necessidade de ter soluções de gestão distintas.

A infraestrutura invisível significa que o ambiente fica tão simplificado, com todas as aplicações integradas, que nem sequer são percebidas, liberando as empresas para focarem em seus negócios.

B!T – Qual o impacto que a XCP pode ter nos data centers?
Leandro Lopes (Nutanix) – A XCP muda drasticamente a maneira como os datacenters são concebidos e arquitetados. Nossa solução permite um desenho inicial até 90% menor que o legado, permitindo a nossos clientes optarem por crescimentos em larga, média ou pequena escala, sem que a decisão inicial de arquitetura impacte nos futuros projetos. Além disso, reduzimos custos operacionais em até 60%, com menos consumo energético, menos dissipação de calor, facilidade administrativa e zero pontos de falha.

B!T – No que as empresas podem se beneficiar ao adotar a hiperconvergência?
Leandro Lopes (Nutanix) – Grande redução operacional – gestão do ambiente de virtualização/computação e storage centralizados, além de redução de consumo energético e menos dissipação de calor; Aumento da eficiência do datacenter; Crescimento previsível – Nutanix permite crescimento nó a nó, facilitando o planejamento nas novas aquisições e facilitando novos projetos; Alta Performance – cada servidor Nutanix possui discos SSD em sua arquitetura – entregando melhor performance para cada aplicação

B!T – É possível aplicar essas novas tecnologias a sistemas legado?
Leandro Lopes (Nutanix) –
Sim, as soluções Nutanix podem conviver com ambientes legados.

B!T – A XCP está disponível para o Brasil? Existe suporte local para a adoção?
Leandro Lopes (Nutanix) – Sim. A Nutanix já está presente em território nacional, e nosso suporte, já estabelecido. Temos condições de atender a todos os clientes e seus modelos de contrato, conforme contratados.

Portal de software público permite desenvolvimento colaborativo de soluções

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“Estabelecemos um novo modelo conceitual para o portal lançado em 2007. As soluções disponíveis servem para simplificar a gestão pública, reduzir os gastos e atender às necessidades dos brasileiros”, explica Cristiano Heckert, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do MP.

O secretário destaca que o desenvolvimento colaborativo de software é uma das principais inovações do SPB. “Neste ambiente será possível unir o trabalho de diferentes atores em prol de uma solução que atenda diversos órgãos públicos”, disse Heckert.

De acordo com a Instrução Normativa nº 04, os 222 órgãos e entidades integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (Sisp) devem identificar se as soluções disponíveis no SPB atendem aos requisitos desejados antes de realizar uma aquisição de Tecnologia da Informação e das Comunicações (TIC). A lista de software está dividida em categorias como Economia, Saúde, Educação, Administração, Comunicações, Energia e Saneamento.

Software de governo

Mesmo soluções que não adotam o modelo público de licenciamento e disponíveis podem ser acessadas no SPB, conforme o estabelecido pela Instrução Normativa nº 1. É o caso do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), ferramenta utilizada para a tramitação eletrônica de documentos.

O uso do SEI gera economia no uso de papel e impressão e também acelera os processos administrativos das instituições.

No ano passado, somente em projeto-piloto no Ministério das Comunicações (Minicom), o sistema trouxe uma economia de mais de R$ 500 mil reais nos gastos com impressão. A duração média da tramitação de um processo no órgão passou de 199 dias para 25.

Google cria iniciativa open source para otimizar conteúdos mobile

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Em abril, a Google se aliou a um conjunto de produtores de conteúdos noticiosos para formar a Digital News Iniciative, que, como o próprio nome sugere, tinha como propósito “desenvolver um futuro mais sustentável para os mídia digitais”, como explica David Besbris, vice-presidente da divisão de engenharia da Google, numa mensagem publicada em seu blogue.

Lamentando que, hoje, parece que uma página web, por vezes, demora mais tempo a carregar do que demorava num PC há uma década, Besbris afirma que a tecnológica de Mountain View quer permitir que os publishers possam disponibilizar facilmente seus produtos online e que estes possam ser acessados de forma rápida e user friendly, pois “Sempre que uma página de Internet demora imenso tempo a carregar, os publishers perdem um leitor e a oportunidade de obterem alguma receita através da publicidade ou de subscrições”. Por outro lado, mas ainda sobre o mesmo problema, as páginas com vídeos, animações ou imagens mais detalhadas podem levar muito tempo a abrir nos dispositivos móveis (partindo do princípio que, a dada altura, chegam, efetivamente, a abrir), pelo que os próprios anunciantes, que são as principais, senão únicas, fontes de receitas dos media online, se veem impossibilitados de fazer crescer os seus negócios. Ora, sem publicidade, conteúdos de qualidade raramente subsistem.

É neste âmbito que surge a Accelerated Mobile Pages (AMP), um projeto de código aberto “desenvolvido a partir de tecnologias de internet existentes e que permite aos sites criarem páginas de internet mais leves”, refere Besbris, acrescentando que outras ferramentas da Google, como o Google News, serão, progressivamente, integradas em páginas AMP HTML, designação do código aberto do novo projeto, que arranca hoje com quase 30 publishers em todo do mundo.

O Twitter, o Pinterest, o WordPress.com, o Chartbeat, o Parse.ly, o Adobe Analytics e o LinkedIn são alguns dos parceiros tecnológicos que vão integrar páginas AMP HTML em suas plataformas.

Ao longo dos próximos meses podem ser esperadas novas funcionalidades com objetivo de otimizar as áreas do conteúdo, da distribuição e da publicidade.

“Esperamos que a natureza aberta da Accelerated Mobile Pages possa proteger o livre fluxo de informação, assegurando que a web mobile opera melhor e mais rapidamente para todos, em qualquer lugar”, comenta Besbris.

Suse e Huawei anunciam nova solução para SAP

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“A Huawei está muito satisfeita por continuar o seu relacionamento e colaboração com a Suse”, afirma Qiu Longo, da Huawei IT. “As duas empresas vão fornecer soluções convergentes para ajudar os clientes a melhorar continuamente a agilidade do seu negócio e tornar a TI mais simples, consolidando as vantagens dos recursos existentes e aprofundando a cooperação técnica.”

O servidor de nova geração da Huawei foi desenhado para suportar cargas de trabalho críticas como bases de dados empresariais, apoio à decisão e processamento do negócio. De forma a garantir alta confiabilidade e minimizar o tempo de inatividade, a Suse trabalhou com a Huawei para desenvolver cenários multicamada com base em custos e soluções como o reforço da segurança, além do suporte para soluções de alta disponibilidade com base no desempenho.


TIM Tec inaugura curso gratuito de programação de games

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Pensando neste mercado, a TIM Tec – plataforma do Instituto TIM que oferece cursos profissionalizantes gratuitos à distância – lançou o curso de Programação de Games.

Ministrado pelo doutor em Ciências João Bernardes, da Universidade de São Paulo (USP), o curso tem como objetivo apresentar os principais elementos que compõem um jogo eletrônico e suas técnicas de manipulação, capacitando os alunos para desenvolver seus próprios games.

O novo curso é voltado tanto para estudantes como para profissionais das áreas de tecnologia da informação ou design, com conhecimentos prévios em programação e linguagem Javascript, e que se interessem pelo desenvolvimento de jogos eletrônicos.

A formação inclui aulas em vídeo, testes e atividades online, exercícios individuais e material didático de apoio, totalizando dez capítulos.

Microsoft abrirá código da ferramenta Chakra JavaScript

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O repositório do código, chamado ChakraCore, incluirá os principais componentes da ferramenta usados para o browser Edge, segundo informações divulgadas no blog da Microsoft.

Como muitos fabricantes, a Microsoft desenvolveu sua própria ferramenta JavaScript em 2008 assim que a linguagem se tornou crucial para a web, aplicações mobile, serviços na nuvem, base de dados NoSQL, ferramentas de games e front-end. O Chakra também é aplicado em diversos programas do Windows, Xbox, smartphones e sistema operacional.

O ChakraCode não dependerá de componentes do browser Edge para analisar, interpretar, compilar ou executar o JavaScript.

De acordo com a Microsoft, o ChakraCode será disponibilizado em janeiro inicialmente somente para o Windows, mas a empresa planeja ampliar para outras plataformas. Além disso, a companhia também fornecerá orientação.

NEC fortalece ecossistema global OpenStack

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De acordo com a empresa, a nova solução combina tecnologias de standards abertos, tais como o OpenStack e o Software Defined Networking (SDN), com tecnologias da NEC, para construir sistemas de missão crítica. 

Esta solução tem como objetivo fornecer aos operadores de telecomunicações, aos operadores de centros de dados e aos departamentos de IT, uma infraestrutura de cloud com elevada fiabilidade e escalabilidade. Com base no seu histórico de fornecimento do NEC Cloud IaaS, um serviço de infraestrutura cloud, e de construção de ambientes cloud para utilizadores, a NEC pretende converter os requisitos e as funções necessárias em modelos standard e testar previamente as suas combinações, permitindo reduzir em cerca de 50 por cento o tempo de implementação da nova infraestrutura.

Recentemente, a NEC estabeleceu uma equipa especializada dedicada ao OpenStack, contando com um total de mil colaboradores que prestam suporte abrangente ao cliente, incluindo os responsáveis pelo desenvolvimento e os engenheiros de sistemas. Além disso, a NEC pretende continuar a melhorar a qualidade da solução do ponto de vista dos requisitos não funcionais, para disponibilizar metodologias que permitam, segundo a mesma, resolver ou evitar problemas aquando da construção de sistemas ou prestação de suporte. A NEC também vai disponibilizar funções que são personalizadas de acordo com as necessidades individuais dos utilizadores e contribuem para a comunidade OpenStack.

Com a nova solução, a NEC visa fornecer um suporte abrangente aos processos, desde a conceção da infraestrutura cloud até à sua construção e operação, tirando partido das capacidades técnicas que desenvolveu nas principais comunidades OSS, incluindo a comunidade OpenStack.

EMC acelera mudança para código aberto

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De acordo com John Roese, vice-presidente sênior e CTO da EMC Corporation, as soluções aprimoradas abordam desafios significativos no gerenciamento de data centers definidos por software. “Ao tornar essas tecnologias abertas e acessíveis, a comunidade de desenvolvimento pode trabalhar em conjunto para beneficiar uma ampla gama de organizações e aplicações”, afirma o executivo.

“É um momento emocionante para a EMC com esse novo modelo de desenvolvimento em que temos os funcionários da empresa desenvolvendo códigos diretamente para ajudar a resolver grandes desafios no setor, enquanto desenvolvem novas tecnologias de um modo que permite a participação, contribuição, crítica e colaboração de todos”, completa.

O software RackHD oferece Management and Orchestration (M&O), gerenciamento e orquestração de hardware, que automatiza detecção, descrição, provisionamento e programação em uma grande variedade de servidores atuais e um roteiro para adicionar dispositivos de rede no futuro.

Desenvolvedores podem usar a API do RackHD como componente em um sistema de orquestração maior ou criar uma interface de usuário para gerenciar serviços de hardware, independentemente do hardware subjacente no local.

Para o vice-presidente e gerente geral de Cloud Platform Business da Pivotal, James Watters, a parceria com a equipe de projetos do RackHD possibilitou à Pivotal executar implementações bare metal e híbridas pela primeira vez.  “A força e a flexibilidade do RackHD permitiram uma transição do conceito para a demonstração da tecnologia em apenas duas semanas sem alterações no código central do CloudFoundry“, diz.

Suse pretende melhorar eficiência operacional dos clientes

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A Suse Linux Enterprise High Availability Extension 12 e o Geo Clustering for Suse Linux Enterprise High Availability Extension 12 foram também atualizados para simplificar o gerenciamento do backup e dos sistemas de disaster recovery.

As soluções baseadas no Suse Linux Enterprise 12 SP1 disponibilizam suporte Docker e novo hardware, assim como uma maior disponibilidade e funcionalidades de fácil utilização, informa a empresa.

A Suse revela que é o único distribuidor a oferecer suporte total ao IBM z13. Adicionalmente, o SP1 disponibiliza novos módulos para aplicar atualizações para dispositivos com Linux ou requisitos de segurança, “sem ser necessário atualizar e voltar a certificar o sistema operativo de base”. A Suse disponibiliza ainda um Package Hub, que, segundo a mesma, possibilita que as mais recentes tecnologias desenvolvidas pela comunidade open source sejam compiladas pela Suse para uso com o Suse Linux Enterprise Server.

Matt Eastwood, vice-presidente da Infraestrutura Empresarial e grupo de Datacenter da IDC, afirma, em comunicado, que, “com o Suse Linux Enterprise 12 Service Pack 1, a Suse alavanca as suas relações com os parceiros tecnológicos e proporciona suporte às mais recentes gerações de hardware em múltiplas arquiteturas, o que vai de encontro às necessidades de uma crescente franja de cliente empresariais. A abordagem modular – que permite que partes do OS tenham um ciclo de vida mais rápido do que o OS de base, mas com suporte total – faz a ponte entre o negócio tradicional empresarial da Linux e os fluxos de trabalho emergentes da era cloud”.

Equinix vai criar ecossistema open source com tecnologia Facebook

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Esse ecossistema será feito em arquitetura aberta, permitindo inovação mais rápida e mais eficiência para implementações de data centers e cloud híbrida.

Ihab Tarazi, CTO da Equinix, diz que atuando com o Facebook será possível impulsionar a evolução da tecnologia de interconexão, definindo a próxima geração de arquitetura de rede e cloud. “Vamos assegurar aos nossos clientes a escala e o desempenho que eles exigem para plataformas e aplicações em evolução”, destaca.

O OCP e o ecossistema em formação na Equinix fornecerão escala e desempenho para impulsionar ainda mais essas inovações e tendências por meio da interconexão, afirma a empresa. Como resultado, os clientes terão uma plataforma de hardware e software open source para suas implantações móveis, de Internet das Coisas (IoT) e cloud híbrida.

“A Comunidade OCP funciona melhor quando há uma forte colaboração entre empresas, e é por isso que o trabalho nesta arquitetura aberta de software e hardware é tão importante. Estou ansioso para ver como o uso dessa tecnologia ajudará a Equinix a atender melhor às necessidades das empresas”, declara Jason Taylor, presidente da Open Compute Project Foundation e vice-presidente de Infraestrutura do Facebook.

Essa plataforma será alimentada pelo Mesosphere Datacenter Operating System (DCOS), baseado na arquitetura Apache Mesos. O DCOS é ideal para equipamentos Open Compute, porque agrega todos os recursos de data center em um sistema. Essa abordagem aumenta a utilização e reduz o uso de energia, melhorando também o desenvolvimento e a eficiência operacional.

Arrow firma acordo comercial com Red Hat na mira do mercado Open Source

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A partir de agora, a Arrow passa a comercializar todas as linhas de negócios da Red Hat, complementando assim seu portfólio composto por soluções de virtualização, data center, segurança, networking, comunicação e monitoramento.

De acordo com Ronaldo Miranda, vice-presidente e gerente geral da Arrow ECS no Brasil, agregar as linhas de produtos Red Hat ao portfólio brasileiro irá permitir maior interoperabilidade e flexibilidade com produtos de fabricantes diferentes.

“Com isso, será possível impulsionar as vendas de soluções completas e não mais de um produto ou marca específica. Dessa forma, levamos aos nossos canais mais oportunidade para foco em vendas consultivas e ofertas de projetos mais abrangentes”, completa.

A estratégia global da Red Hat é proporcionar aos clientes um plano de longo prazo para a construção de infraestruturas que são baseadas em aproveitar as tecnologias OpenSource (Código Aberto), com foco em segurança, facilidade de gerenciamento, com um custo total de propriedade (TCO) atraente.


CA Technologies amplia portfólio DevOps com aquisição da BlazeMeter

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A CA Technologies fechou um acordo definitivo para a compra da BlazeMeter, provedora de testes continuados de performance de aplicativos baseados em uma arquitetura de software aberta. Os valores da transação não foram revelados, mas a expectativa da CA é de que o negócio seja concluído até o fim do ano.

De acordo com a CA, a aquisição ampliará o portfólio DevOps da empresa, melhorando a eficiência dos testes e acelerando o desenvolvimento de aplicativos com a integração do modelo de software como serviço (SaaS) da BlazeMeter.

A empresa destaca em comunicado à imprensa que a velocidade dos testes é o maior gargalo das empresas para entregar mais rapidamente novas aplicações. “Com a solução da BlazeMeter, desenvolvedores e engenheiros de performance poderão testar de maneira fácil e frequente o ciclo de vida da aplicação para melhorar sua cobertura de testes e evitar encontrar problemas de performance muito perto do início da produção”.

BlazeMeter tem sede em Palo Alto, na Califórnia, e sua solução é compatível com a Apache JMeter e com outros softwares abertos como Selenium, Gatling e Locust.

Fujitsu e Suse expandem aliança em open source

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Ambas as empresas irão devotar recursos para o desenvolvimento, marketing e vendas de soluções open source, começando pela nuvem híbrida, infraestrutura de nuvem da próxima geração e ferramentas de missão crítica. Os clientes das empresas terão mais flexibilidade para migrar ambientes on-premise (incluindo Suse) para nuvens públicas e privadas baseadas em open source.

“Esta colaboração reforçada com a Suse é uma extensão lógica da nossa produtiva relação que dura há mais de uma década, e segue o nosso compromisso mútuo de suportar os clientes com sistemas open source”, disse Yoshiya Etou, vice-presidente da divisão de desenvolvimento de Linuz da Fujitsu. “A nossa colaboração agora move-se para lá de uma estratégia go-to-market em direção ao desenvolvimento e atividades da comunidade open source”, referiu.

Os clientes, dizem as empresas, poderão aceder ao portfólio de soluções e serviços da nova plataforma digital MetaArc da Fujitsu – incluindo nuvem, mobilidade, IoT, big data, analítica e inteligência artificial.  Esta plataforma baseia-se em tecnologias cloud em open source e está neste momento a ser disponibilizada globalmente.

“Este é um desenvolvimento muito excitante tanto para a Suse como para a Fujitsu. Trabalhamos juntos por muitos anos, e o que estamos anunciando levará nosso relacionamento para uma parceria verdadeiramente estratégica e global em torno a soluções de missão crítica e nuvem híbrida que irão resolver problemas para nossos clientes”, afirmou Phillip Cockrell, vice-presidente de Alianças Globais da Suse.

Google disponibiliza plataforma IA do DeepMind

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A DeepMind está a colocar disponível para todos, o código fonte utilizado em seu ambiente de treino. O código chama-se Labyrinth e agora passou a designar-se DeepMind Lab. A empresa anunciou que este código vai ficar em open-source no repositório GitHub.

Qualquer pessoa fica, assim, habilitada a descarregar o código e personalizá-lo. Isto dá  a possibilidade a todos os indivíduos de treinarem os seus próprios sistemas de inteligência. Para além disso, quem descarregar o código tem a possibilidade de criar novos níveis para o jogo DeepMind Lab e depois fazer o upload para a plataforma GitHub.

A decisão de tornar disponível este teste de Inteligência Artificial (IA) para o público em geral é mais uma prova de que a DeepMind quer mais abertura nas suas pesquisas. No mês passado, a empresa anunciou uma parceria com a Activision Blizzard Inc. para tornar o jogo Starcraft II uma base de testes para que qualquer investigador de inteligência artificial  possa criar um sistema de IA que possa dominar o jogo todo.

Colocar o código no GitHub permitirá que outros investigadores vejam se os avanços do programador podem ser replicados e vai permitir que os investigadores avaliem o desempenho dos seus próprios agentes de IA através dos mesmos testes que o DeepMind utiliza.

Segundo Shane Legg, um dos co-fundadores da empresa, “os investigadores podem tentar vencer os nossos resultados se conseguirem.” Legg negou ainda que a decisão de tornar o seu laboratório aberto para o público foi motivada pela concorrência com a OpenAI ou por críticas passadas de que a Google era muito protetora de suas descobertas de inteligência artificial.

“A comunidade de pesquisa de machine learning sempre foi muito aberta. Nós publicamos 100 trabalhos de pesquisa por ano e nós já colocámos em open-source vários dos nossos agentes”, acrescentou o executivo.

A DeepMind é conhecida por ter criado uma IA que foi capaz de derrotar o melhor jogador humano no jogo de estratégia Go. Essa conquista foi considerada um dos maiores avanços na ciência da computação porque o Go tem muitos movimentos possíveis que não podem ser dominados através do cálculo de força bruta. O sistema de AI tem que ter algo semelhante à intuição humana para conseguir sem bem-sucedido.

Everest: software open source automatiza gestão de backups na nuvem

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Com o Everest é possível criar planos de backup, planos de restauração, configurar execuções periódicas, sincronizar outro computador com os arquivos mais recentes, realizar o mapeamento automático de unidades de rede, executar scripts customizados antes e depois de cada operação, além de enviar emails de notificação com o status e detalhes da operação.

“Quando nós começamos a desenvolver o Everest, pretendíamos atender uma necessidade interna da Teltec, mas logo percebemos que a ferramenta poderia ser útil para muitas pessoas e organizações, então decidimos publicar seu código e oferecê-la de forma gratuita. Entendemos a importância da operação e a necessidade de que ela seja eficiente e confiável”, diz o arquiteto de software da empresa, Jardel Weyrich, um dos desenvolvedores da aplicação.

A solução é em código é aberto o que traz vantagens como a eliminação do custo da licença do software além de que cada usuário ou organização tem a possibilidade de adaptá-lo às suas necessidade específicas.

“Estamos buscando colaborações de qualquer pessoa interessada, seja em forma de código, relatos de problema, documentação ou sugestões de melhorias. A intenção é construirmos uma comunidade de contribuidores e usuários para termos uma solução totalmente confiável, e então estendê-la para outras plataformas, como Linux e Mac, por exemplo”, acrescentou o desenvolvedor.

O Everest poder ser baixado no GitHub nesse link.

Catricala e CELEPAR adotam soluções de servidores abertos da IBM

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O grupo Catricala passou por uma forte expansão nos últimos três anos e necessitava de uma infraestrutura  para atender a demanda do seu atual modelo de negócios considerando a existência de um banco de dados e de seu gerenciamento em open source.

O modelo utilizado na solução foi o IBM Power S822L, que oferece uma plataforma acessível e otimizada para ambientes Linux, utilizando um processador POWER8. Durante a realização de testes práticos, o tempo de emissão do relatório crítico baixou de 40 minutos para apenas 6 minutos, uma diminuição de 85%.

“Os resultados de performance, que dobrou em alguns casos, nos surpreenderam. Notamos também que agora a aplicação está ainda mais estável em comparação ao ambiente anterior”, afirmou Antonio Carlos Trindade, Gerente de TI na Catricala.

A CELEPAR buscava uma solução que possibilitasse escalabilidade e previsibilidade para seus ambientes de missão crítica  e selecionou a utilização de dois servidores Power Systems. A empresa possui várias aplicações e três tecnologias de Bancos de Dados distintas para dar suporte aos mais de 30 bancos em produção.

“Ao adotar o ambiente Power Linux houve um substancial ganho em agilidade, flexibilidade e na estabilidade das soluções ativas no ambiente. Entre os benefícios que essa nova solução trouxe ao acesso aos BDs está a melhora no tempo de resposta que, no caso do AIX com Oracle ficou até três vezes mais rápido. Para as aplicações com DB PostgreSQL (Linux), verificou-se uma sensível melhoria na performance e grande aumento na confiabilidade e facilidade de gerenciamento” disse  Marco Aurélio Bonato, Gerente de TI da CELEPAR.

A arquitetura Power vai também fazer o balanceamento de carga entre os servidores em forma de clustering, com provisionamento e gerenciamento das demandas sazonais. Assim, em ocasiões especiais poderão ser movidos serviços de uma máquina para outra em tempo real, sem a necessidade de interrupções.

“Os servidores IBM Power são reconhecidos no mercado por conta de sua facilidade de implementação, usabilidade e economia de energia”,  indicou, em comunicado, Frank Koja, VP de Systems Hardware da IBM Brasil. “Esses sistemas oferecem a escolha ideal para os negócios que requerem servidores de entrada ou scale-out para a implantação dos aplicativos críticos em ambientes de TI de baixo custo, mas com mais eficiência do que as soluções x86 podem oferecer”.

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